Björk

Somos os Invasores da Terra. Assim grita Björk em seu novo single. E daí que aquele projetinho de foca seja desafinada, se vista mal, tenha um penteado escroto, não saiba falar inglês direito, seja locadabuceta... Eu admiro a Björk por que ela sabe experimentar. E experimenta bem. Ela tem culhão de pegar Timbaland, o mega-produtor de feminíssimas cantoras pops como Pussycat Dolls, Nelly Furtado e Justino Timberlaco, e produzir diversas faixas de seu cd Volta, que deve chegar no Brasil, essa terra absurda, sei lá, em 2087.
Björk, lógico, não se compara ao Selma Song, seu cd como Cantriz. Mas é uma boa música. E a tira colo, a única Islândesa que deu certo, faz um concurso para sua segunda e futura música de trabalho: Innocence. Os fãs farão clipes. Eu tenho o projeto do meu e é isso. Quem quiser saber que se foda. Eu torço pro meu ser o escolhido.
Innocence tem uma levada bem melhor que Earth Intruders. O Ritmo é mais agressivo e tem um balanço todo especial misturando um eletrônico com tribal que dá vontade de procurar o terreiro hi-tech mais próximo.
Biórque é luxo, é glamour e é contradição. Ela pode usar roupa de cisne que está tudo bem. E pode fazer clipe com gatinho que está ótimo. Só não pode comer vatapá outra vez.
PS: João quer decorar seu quarto com corações de cartolina rosa em homenagem a Biórque.
3 pessoas que já meteram a colher:
Muito, mas muito, digno!
^^
=****
o du é uma graça!
Ela não é desafinada.
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