Retiro o que disse...

Por mais que eu diga, não foi isso que eu queria dizer.

terça-feira, julho 17

Tigarah

Em minhas andanças pelo msn, um webfriend (Phillipe, cujo aniversário é hoje, parabéns kiridjinho) me enviou uma música de uma tal de Tigarah.

Logo que ouvi, aquele ritmo me remeteu a fracassada e mal-fadada M.I.A., um dos erros corrigidos do sistema pop contemporâneo. Como diria Ana Carolina Dias, a menina pastora (que carrega o mesmo sobrenome que eu): Tu passa por cima dele.

Tigarah é de longe bem melhor que a sua "rival" MIA. Mas isso não a garante um posto de grande cantora mundial, nem de qualidade acertada. Ainda é funk fora de foco.

O funk da tal Tigarah é bem mais puxado para a música eletrônica usual, que os funks cariocas. E só acho a música audível por que ela canta tudo em japonês mesmo, o que dificulta em muito a minha compreensão da música.

Tigarah tem algumas poucas músicas que são boas. Boas e ponto. Não cabem pencas de elogios. Destaque "Game in Rio" que tem a batida muito mais pro charme que pro funk. E qual a diferença entre o charme e o funk?! Um anda bonito e o outro elegante.

Não colocarei uma arma na sua cabeça e obrigarei a entrar no myspace da guria, por que ela não é necessária para o bom entendimento do mundo, mas coloco aqui em caso de curiosidade: www.myspace.com/tigarah

Para os que gostam de coisas semi-toscas e gostam da extinta M.I.A., fica a dica.

PS: João Márcio sabe que é quando algo é ruim, mas ouve mesmo assim. E não se orgulha.